top of page

A História de Pompeia e o Vulcão Vesúvio

Açucena Cruz, Gabrielle Prado, Letícia Andrade e Maria Eduarda Soares

(9º Ano)

Era uma vez uma grande cidade do império romano chamada Pompeios mais conhecida como Pompeia. Ela foi fundada por volta dos séculos VI e VII. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio, no dia 24 de agosto de 79 d.C., que provocou uma intensa chuva de cinzas e sepultou completamente a cidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os moradores já estavam acostumados a tremores de terra de pequena intensidade, porém um grave abalo sísmico provocou danos consideráveis na baía e particularmente em Pompeia, causando caos na cidade. Templos, casas e pontes foram destruídos, e as cidades vizinhas de Herculano e Nuceria foram também afetadas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O resultado foi uma série de mortes dos habitantes de Pompeia incapazes de escapar, alguns com uma expressão de terror claramente visível, como podemos perceber nos corpos encontrados petrificados por arqueólogos no século XVIII (registro na foto abaixo).

De acordo com os estudos a exposição ao calor de pelo menos 250 °C a uma distância de 10 quilômetros da erupção, foi suficiente para causar morte instantânea.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Depois que as grossas camadas de cinzas cobriram Pompeia e Herculano, estas cidades foram abandonadas e seus nomes e localizações eventualmente esquecidos.

O monte Vesúvio não é um vulcão extinto, mas sim um vulcão adormecido. Isso significa que, um dia ele pode voltar suas atividades. E é justamente por esse motivo que Pompéia, ainda hoje, é bastante monitorada.

Grandes Conquistadores

Felipe Ennes e Gabriel Vasconcelos (1º Ano)

Oda Nobunaga

Oda Nobunaga foi o lorde da guerra japonês durante o séculos 16. Tanto um general brilhante quanto um ótimo politico- Assim como um aspirante da tecnologia- Nobunaga lutou e trilhou seu caminho para dominar quase metade do Japão feudal. Seus dois Generais, Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Leyasu, completaram seu trabalho após sua morte, reunificando o Japão pela primeira vez após séculos.

Historia previa: Oda Nobunaga nasceu em 1534 D.C, durante o período do Sengoku no Japão. Durante este período feudal o Japão estava divido entre províncias governadas por poderosos ''Daimyos''(Senhores da Guerra), enquanto um fraco xogum governava em nome de um mais-fraco-ainda imperador. O período do Sengoku testemunhou um quase completo abandono de ordem generalizada, com senhores locais destronando seus daimyos, regentes traindo seus senhores, e famílias de ramos inferiores lutando umas com as outras por territórios. Foi um período notável na historia Japonesa por conta da violência e brutalidade generalizada, Por conta disso, a nobreza da época tinha de ser esperta, poderosa e sortuda para sobreviver.

Nobunaga nasceu filho de um rico governante na pequena província de Owari(Centro do Japão).

Com a morte de seu pai em 1551 ele herdou os títulos, riquezas é exercito do mesmo. Ele tinha apenas 17 quando isto ocorreu, e pelos relatos ele era uma criança teimosa e mimada. De acordo com as lendas Nobunaga se comportou tão mal no funeral de seu pai que um de seus amigos cometeu o Seppuku(Ritual do suicido) em sinal de humilhação. Chocado pela morte do amigo, Nobunaga começou a levar sua posição e obrigações a sério.

Ascensão ao poder: Nos próximos dez anos, Nobunaga conseguiu conquistar a província de Owari, sistematicamente se aliando ou destruindo qualquer um que se coloca-se em seu caminho.

Durante o período após a morte de seu pai, o Clã Oda foi dividido em muitas facções. Alguns favoráveis a Nobunaga como o legitimo herdeiro, e outros a favor de seu irmão mais novo( e menos cabeça-quente),Nobuyuki. Enquanto isso, o irmão mais velho de seu pai, Nobutomo, usou sua posição como  porta-voz do ''shugo''(Governador militar) da província de Owari, Shiba Yoshimune, para tomar posse da liderança do clã Oda. Mas quando ele descobriu que o Shugo secretamente favorecia a posse de Nobunaga, Nobutomo assassinou Shiba Yoshimune.

Enquanto isso, Nobunaga convenceu outra irmão de seu falecido pai, Oda Nobumitsu, para se voltar contra Nobutomo( Que tinha acabado de matar o shugo de Owari). Nobunaga e seu tio  Nobumitsu atacaram e mataram Nobutumo no castelo de Kiyosu. Ao destruir seu tio, Nobunaga ganhou controlo sobre o novo shugo de Owari, Shiba Yoshikane ( herdeiro de Shiba Yoshimune). Ele usou Shiba Yoshimune para ganhar aliança com os clãs Imagawa e Kira, que também deviam lealdade a Shiba.

Nobunaga então liderou uma armada em direção a província de Mino para ajudar Saito Dosan contra seu filho rebelde, Saito Yoshitatsu, Mas teve fracasso e Dosan caiu.

Em 1556 o irmão de Nobunaga, Nobuyuki (lembra-se dele) se rebelou com a ajuda de Shibata Katsuie e Haysahi Hidesada. Nobunaga derrotou os conspiradores na batalha de ino. Demonstrando uma não-usual misericórdia, ele perdoou seu irmão e seus aliado. Seu irmão o retribui-o imediatamente planejando outra revolta, mas foi traído por seu suposto aliada Shibata Katsuie, que informou Nobonaga sobre seus planos. Nobunaga então matou seu irmão.

Continuando. Em 1559 Nobunaga destruiu todos os seus rivais e se tornou líder inquestionável da província de Owari  , entretanto ele manteve Shiba Yoshikane em seu posto como um Shugo marionete ( Pelo menos até eles descobrir que Yoshikane estava secretamente conspirando contra ele com os clãs Kira e Imagawa, Em tal ponto que Nobunaga o removeu de seu posto)

Conquistas futuras: Ao conquistar a província de Owari, Nobunaga começou a expandir seu poderio em meio ao Japão. Em 1560 ele liderou uma minúscula armada contra uma força muito superior se comparada com aquela que se voltava para Kyoto na tentativa de Usurpar o trono do fraco xogum; Ashigaka, conquistando uma surpreendente vitória contra inimigos brutais.

A chave para o sucesso militar de Nobunaga foi sua adoção, logo cedo de novas armas que estavam começando a aparecer no Japão naquela época, trazidas por comerciantes Europeus. Ele foi um dos primeiro Daimyos a organizar uma unidade inteira de mosquetes, dando a ele uma grande vantagem contra os inimigos menos preparados. Ele também era um exímio administrador, usando na totalidade a rica agricultura e poderio mercantil de Owari para ajudar seus esforços de guerra.

Em 1568 Nobunaga marchou contra Kyoto, colocando seu aliado Ashikaga Yoshiaki como seu xogum marionete. Em 1573 os dois se desentenderam, e Nobunaga depôs Ashikaga, finalizando a sua longa linhagem de Xoguns.

Nobunaga consolidou seu poder sobre o Japão ao atacar vários septos budistas politicamente poderosos. Os monges se demonstram extremamente estoicos e resistentes, alguns resistindo por mais de uma década. Nobunaga distribuiu as propriedades religiosas capturadas para vários samurais e membros da nobreza, futuramente ganhando sua lealdade. Nobunaga foi muito amigável com os jesuítas Europeus que apareceram no Japão em grande quantidade(provavelmente por conta de não terem poder político para o ameaçar). Entretanto, ele não se converteu ao cristianismo.

Morte de Nobunaga: Em 1582 Nobunaga estabeleceu um controle firme sobre o Japão e começou a tentar expandir seu poder ainda mais Entretanto, durante uma campanha militar ele foi traído por um subordinado no templo de Honno-Ji e foi forçado a cometer Seppuku. Seu assassino sobreviveu só 11 dias até que os leais generais de Nobunaga o vingaram, que também continuariam com o legado do seu xogum unificando o Japão em uma única nação.

Valor histórico: Oda Nobunaga e geralmente creditado por se um dos três grandes lideres da historia Japonesa. Seus dois generais, Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Leyasu, são os outros dois. Em 1590 Hideyoshi completou a conquista do japão, com a sua morte Tokugawa Leyasu ocupou seu cargo, criando o Xogunado de Tokugawa que governaria o Japão por séculos afim. Juntos esses três homens criaram oque viria a ser o Japão moderno

 

BIBLIOGRAFIA:

 

Hall, John Whitney, ed. The Cambridge History of Japan, Vol. 4: Early Modern Japan (1991) table of contents

 

Jansen,Marius B. (2000). The Making of Modern Japan. Cambridge: Harvard University Press. ISBN 9780674003347, OCLC 440906000

 

Perkis, Dorothy Encyclopedia of Japan. New York, Roundtable Press, 1991

 

Eisenstadt S. N. Japanese Civilization London, University of Chicago Press, 1996

 

Morton W. Scott & Olenik J. Kenneth, Japan, Its History and Culture (4th edition). United States, McGraw-Hill company, 1995

Boudicca, uma semi-lendária rainha guerreira da tribo Céltica dos Icenos, E reconhecida na historia por dizimar um grande numero de assentamentos Romanos enquanto liderava uma revolta de tribos Célticas contra o poderio da armada Romana ocupante na Inglaterra no primeiro século D.C. Apesar de relatos históricos deste período serem limitados, muitos provenientes de relatórios de historiadores romanos; Tacitus e Cassius Dio, a historia da revolta de Boudicca, e de forma geral aceita de ter ocorrida desta maneira:

O marido de Boudicca, Prasutagus rei dos Icenos, foi por muito tempo um aliado dos Romanos e mantéu um governo estrangeiro sobre suas pessoas durante a conquista Romana da Britânia. Com a sua morte, e dito que ele nomeou Boudicca e suas duas filhas como herdeiras, na esperança de manter os direitos e nobreza de sua linhagem familiar. Com pouca consideração de seu antigo aliado, os Romanos rapidamente se moveram para anexar o território Icenos, e pode ser dito com certeza que a brutalidade dos Romanos na questão foi inquestionável. Boudicca foi publicamente humilhada.

A ira despertada pela falta de respeito e brutalidade dos Romanos contra os Icenos conduziu Boudicca e seu povo para organizar uma rebelião com a assistência de tribos vizinhas, particularmente os Trinovantes. Boudicca reuniu uma grande força, estimando-se por volta de 70,000 homens, e marchou contra a colônia Romana de Camuludonum. Os Romanos, despreparados para uma investida deste nivel, foram pegos de surpresa e encontraram nenhuma misericórdia na mão dos rebeldes. A cidade de Camulodunum foi sitiada e destruída, e a armada rebelde prosseguiu para a cidade de Londinium, destruindo tudo de valor dos Romanos que entravam em seu campo de visão. Verulamium foi a terceira e ultima cidade destruída durante a rebelião de Boudicca, com a cidade queimada até o chão e seus cidadãos massacrados. Ao todo, o exercito de Boudicca foi responsável pela morte de mais de 80,000 Romanos e seus apoiadores britânicos.

Encontrando-se em um lugar desconhecido nos Planaltos Ingleses em 61 D.C, o exercito Romano com suas legiões finalmente enfrentaram a força rebelde tribal frente-a-frente. Infelizmente para Boudicca, o treinamento intensivo tanto físico quanto tático das legiões Romanas foi o suficiente para acabar com a Rebelião. Mulheres e crianças, que acompanhavam as caravanas que viam junto do exercito revoltoso, e dito que observaram a batalha e deram suporte. A presença destes observadores no campo de batalha, entretanto, deixou pouco espaço para que o exercito rebelde pudesse recuar. A rebelião foi esmagada, e a maioria dos 70,000 a 80,000 rebeldes foram mortos durante ou depois da batalha. E dito (entretanto com nenhuma confirmação) que Boudicca morreu por suas próprias mãos alguém tempo depois da batalha, A teoria mais aceita que ela consumiu veneno para evitar sua captura;

Valor Histórico: Apesar de ser difícil de julgar uma figura quase lendária como Boudicca, nos podemos dizer com certeza que a rebelião que ela liderou contra os Romanos se fundamentava em uma única causa, dar o troco pela ocupação e subjugação brutal que os Romanos infligiram contra o povo Celta. Apesar de que os rebeldes sobre o comando de Boudicca mataram civis e soldados Romanos sem nenhuma discriminação, a historia não julga suas ações como inescrupulosas, dado ao fato de que os Romanos também tinham manias cruéis. Enquanto há poucos detalhes da vida de Boudicca antes da rebelião, seu legado como uma nobre guerreira, que morreu defendendo a liberdade de seu povo, ainda vive registrada na historia, até os séculos a se seguir.

 

  1. Bibliografia: ''BBC- History – Boudicca''. Retrieved 2017-04-17.

  2. ''Boudicca. Ancient History Encyclopedia. Retrieved 2017-04-17.

  3. ''Boudicca''. Ancient History Encyclopedia. Retrieved 2017-04-17.

  4.   John Davies (1993). A History of Wales. London, UK: Penguin. p. 28.

Catharina a Grande da Rússia governou durante a segunda metade do século 18. Ela foi a responsável pela grande expansão do império russo, adicionando dezenas de milhares de quilômetros aos seus territórios através da conquista e diplomacia. Além de uma linda e inteligente mulher, ela intrigou e seduziu as melhores mentes da Europa daquela época, fazendo sua corte ser um dos maiores centros de conhecimento do continente. Apesar de ter nascido na Alemanha, Catharina se tornou uma das maiores líderes não só da Rússia, mas como do mundo.

Começo da vida: Sophia Friederike Auguste Von Anhalt-Zerbst nasceu em Stettin em 1729, uma princesa de Pomerânia, um pequeno reino na Prússia. Aos 16 ela se casou com o Grão Duque Peter Ulrich, o herdeiro do trono russo, se tornando a Grã-Duquesa Catharina Alekseyvna. Catharina rapidamente aprendeu russo e se juntou a igreja ortodoxa russa. Muito bem-educada, Catharina mergulhou de cabeça na literatura da época. Abençoada com beleza e inteligência, ela fez fortes laços de amizades (se não mais) com os grandes pensadores da época, incluindo o brilhante filosofo francês Rousseau e Diderot.

Ascenção ao poder: O casamento de Catharina era extremamente infeliz, seu marido, o Czar Peter III, era com todos os méritos uma pessoa desconfiada e neurótica. Foi descrito ser mal, cruel, desagradável é um beberrão. Era dito que ele odiava o povo Russo e amava o povo Prússico, o que também não agradava o povo e a corte russa. Apesar de ser nascida estrangeira, Catharina foi muito mais popular com a nobreza, o povo, e o mais importante, o exército russo.

Aos 33 anos de idade, com a ajuda da guarda imperial, ela destronou seu marido, que foi logo morto em um ''acidente de caça'' deixando Catharina como única governante da Rússia.

Política internacional: Como imperatriz, Catharina adotou uma política expansionista apoiada pelo seu exército. A ''primeira guerra Turco-Russa''(1768-1774) - declarada pelo sultão Mustafa III depois de um incidente fronteiriço em que um Cossaco entrou no território otomano e alegou ter matado moradores de Balta (cidade turca) - Foi uma vitória triunfante para os Russos, dando a Catharina e marte sul da atual Ucrânia, norte do Cáucaso e da Criméia, expandindo e dando acesso ao império russo ao mar negro. Os otomanos eventualmente tentaram reconquistar os territórios perdidos na segunda guerra Turco-Russa, mas falharam miseravelmente.

Nos anos que seguiram a revolução Francesa, Catharina se tornou temente do movimento Iluminista que se espalhava pela Europa ameaçando as demais monarquias. Perto do fim do século Polônia, um fantoche da Rússia, demonstrou sinais perturbadores contra a democracia. Em 1792 a força russa derrotou os separatistas Poloneses numa ''Guerra em defesa da constituição'' com a Polônia sendo repartida entre a Rússia, Áustria e a Prússia

Durante seu reinado Catharina manteve relações cordiais com as grandes potências europeias, que em troca não se colocaram no caminho da expansão russa.

Política interna: Durante seu reinado Catharina tomou como objetivo uma seria de reformas políticas, na tentativa de colocar nos eixos o notoriamente corrupto e incompetente governo Russo. Ela tentou modelar seu governo e corte em Versailles na França. Ela pagou suas reformas ao pegar um empréstimo do clérigo, que tinha sobre seu controle quase um terço das terras e riquezas da Rússia. Também ganhou favores com a aristocracia, expandindo sua já grande influência entre o povo russo.

Em 1773 ouve uma pandemia na Rússia, que já sofria pelo os gastos e perdas da longa guerra contra os turcos. Tomando vantagem de uma grande insatisfação publica, Pugachov, um oficial Cossaco, pretendeu ser o marido mordo de Catharina, Czar Peter III, e tentou instaurar um levante armado para destronar a imperatriz enquanto os militares estavam ocupados nas batalhas contra os turcos. Felizmente para Catharina, a primeira guerra Turco-Russa acabou bem a tempo, com o exército russo sendo capaz de retornar da fronte e esmagou a rebelião antes de alcançar Moscou. Isso fez a popularidade de Catharina abaixar ainda mais com o povo Russo, que por sua vez instaurou leis cada vez mais autoritárias sobre ele.

Valor histórico: O reinado de Catharina foi notável por sua expansão imperial. Sendo o mais destacável o avanço e ocupação da costa norte do mar negro, a anexação da Criméia, e a expansão para os estepes além dos montes Urais. Isso permitiu a proteção dos assentamentos agrícolas no Sul e estabeleceu uma rota de comercio no mar negro. A repartição da Polônia por Catharina também ajudou a trazer a Rússia para mais perto do resto da europa... Ao menos geograficamente;

Catharina implantou inúmera obras públicas por toda a Rússia e suas possessões. Além de melhorar o comercio tanto interno quanto externo da nação. Por outro lado, ela fez pouco caso em quesito de melhorar a vida do povo comum russo, na verdade, suas vidas na época se tornaram notavelmente mais difíceis.

Catharina morreu aos 67 anos de idade, vivendo muito mais do que qualquer outro da linhagem de Romanov. Assim como a rainha Elizabeth I da Inglaterra, ele provou que mulher podem ser espertas o suficiente para liderar seu país e o leva-lo a maiores grandezas.

 

Bibliografia: Madariaga, Isabel De (1981). Russia in the Age of Catherine the Great. Yale University Press.

Madariaga, Isabel De (1993). Catherine the Great: A Short History. New Haven and London: Yale University Press.

Genghis Khan é uma das figuras mais conhecidas e temidas dos líderes de toda a história humana. Centena de estátuas, construções, e produtos comerciais carregam sua imagem, e numerosas mídias retratam sua vida. Ele foi o primeiro a unir tribos nômades guerreiras do Nordeste da Ásia e fundou o maior império contínuo conhecido pelo homem. Talvez seja pouco conhecido por suas melhoras e avanços que fez em infraestrutura, troca e tolerância religiosa, durante seu reinado. Mais que apenas um guerreiro, ele também foi um capim e sábio líder. NASCIMENTO: Bojing Temujin nasceu em 1162 d.c, Temujin foi criado em uma tribo mongol  que habitava as terras perto do que nos dias de hoje (cidade sei n). O terceiro filho mais velho de chefe tribal. Muito da vida de Temusin e rodeado de mistérios, e as poucas fontes disponíveis entram muitas vezes em conflito e discordância. Nenhum retrato ou pintura dele nessa idade existem hoje, mas muitas fontes o descrevem como um homem brilhante, portanto longos cabelos ruivos e olhos azuis-esverdeados. VIDA: Como muitos tribais da região, a vida de temujin  foi muito difícil, apesar de ter nascido na nobreza, aos nove anos ele foi prometido a uma princesa dee uma tribo vizinha, sendo mandado viver com a família dela. Seu pai foi morto no caminho de volta para casa e a tribo de Temusin por consequência, o abandonou junto com o restante de sua família. A família viveu desabrigada até que ele se casou com sua prometida aos 16.

COMEÇO DA UNIFICAÇÃO : Temujin começou seu caminho aí poder oferecendo se para ser vassalo do irmã O mais velho de seu pai, Toghrulo khan da tribo kerait(ou kesait). Durante este tempo, a esposa de Temujin foi capturada pela tribo mérito, e título deu ao jovem 20000 homens para enfrentar -los em campo. Não apenas Temujin recuperou sua esposa como também destruiu complletamente os merkits, conseguindo controla -los. Ele se tornou o khan de sua própria tribo e começou a conquistar mais tribos vizinhas .

Durante suas conquistas o jovem khan quebrou com o fundamentalismo cultural mongol, criando uma nova constituição de leis e incorporou seus domínios em seu crescente império, ao invés de pilhar e destruí -los. Sua lei, a yassa, prometia a soldados pagamentos justos e fortunas, proibia ser roubo e pilhagem de qualquer maneira, e prometeu proteção e liberdade religiosa para todas as tribos conquistadas. As renovações políticas de Temujin deu  ppara ele lealdade e uma forte nacaovunificada e crescente

O resto de sua futura expansão e UNIFICAÇÃO das tribos mongóis está repleta dee histórias com traição, intriga, vitórias gloriosas , conspirações, dispultas familiares, e mais traições, incluindo conflitos com seu antigo aliado Toghrulo e seu filho mais velho Jochi. Entretanto, apesar desses contra tempos ele foi capaz de subjugar ou unir todas as tribos nômades na Mongólia em 1206, o primeiro homem a realizar esse feito.

Expansão para o exterior: após a unificação da Mongólia, genghis começou a fazer uma série de sucedidas campanhas militares para conquistar novos territórios . Criando um gigantesco império sobre o seu comando.

 Em 1209, ele forçou a rendição das províncias de Xia, e em pouco tempo após isso, em 1211, ele terminou a conquista da dinastia jino.

Logo ele focou sua atenção em direção a Persia. De uma maneira destra, contando com apenas dois exércitos com 20000 homens cada, Genghis lançou um ataque bem sucedido contra o mandado de Kara-Khitan, colocando seus domínios em frente as pontes da Percia.

Ao invés de conquistar o império vizinho de khawaresmia, genghis preferiu oferecer uma aliança política, mandando 500 caravanas de troca para a capital, ele esperava criar um poderoso parceiro de trocas usando a nota do seda.

Entretanto o Xá Khwaresmian desconfiou do jovem lider e matou as caravanas , fazendo outra tentativa, Genghis mandou um grupo de embaixadores para o Xa, que respondeu o gesto decapitando um deles, furioso, Genghis reuniu entorno de 200000 homens e pessoalmente liderou a guerra sangrenta e subjugou o império khwarelmiano em 1220. Imediatamente após seu sucesso ele conquistou muitas outras religiões em seu caminho de volta para a Mongólia incluindo a Geórgia, Afeganistão, e o que restava das processões ocidentais de Xia.

Com sua jornada vitoriosa completa, o império de genghis abrangia agora desde o mãe crespo no oeste, até todo o caminho até o mar do Japão no leste, duas vezes maior que o império romano.

Sucessão: agora um homem de idade, o tópico da sucessão de genghis foi avaliado e altamente controverso. Seu filho mais velho, Jochi, era suspeito de ser um bastardo( como o resultado do sequestro de sua esposa), e muitos de recusaram a segui lo. A disputa terminou quando em 1226 Jochi morreu de forma misteriosa, alguns alegam que o próprio genghis ordenou envenena lo. Seu filho do meio Ogedei foi nomeado herdeiro.  Segundo os pensamentos de genghis, que ele seria o mais inteligente e justo de seus filhos.

VALOR HISTORICO: Dependendo de quem você perguntar, Genghis khan é lembrado como um líder digno e um excelente governante ou, a contramedida como um assassino sanguinário . Na atual Mongólia, ele é visto como o pai da nação, e suas inovações políticas são louvadss até hoje em regiões um dia já conquistadas com Iraque, e Irã, ele é visto quase de forma universal como um genocida, maníaco e tiranocque causou incalculável destruição

Extensão máxima do Império Russo

Tribo dos Icenos

Parte européia do Império Russo anexado por Catharina.

Britânia Anglo-Saxã

Extensão máxima do Império Mongol

Campanha Militar de Nobunaga

Mongólia

A História do Rock

Breno Oliveira, Pedro Aragão e Yan Moura (8º Ano)

NEONAZISMO

Alberto Correia e Gabriel Feitosa (1º Ano)

O neonazismo é o resgate do nazismo para os dias atuais. De acordo com os neonazistas, existe apenas uma raça soberana, que seria a “raça pura ariana”. Seus principais alvos de discriminação são os negros, comunistas, judeus, índios, homossexuais.

O nazismo foi um movimento político-ideológico que surgiu na Alemanha em 1933 e terminou em 1945 , com o fim da segunda guerra mundial. Adolf Hitler, inspirado pelas ideias fascistas, foi a principal figura do nazismo. Inspirado nos ideais nacionalistas e racistas, ele perseguiu os judeus durante o holocausto. Segundo ele, a raça ariana era a mais pura e, portanto, superior as outras.

Faz mais de 70 anos que Hitler cometeu suicídio. Mas a semente do nacional-socialismo continua germinando. Nas últimas duas décadas, cerca de 180 pessoas foram mortas em ataques de grupos de extrema-direita na Alemanha. Gangues neonazistas mataram mais gente no território alemão do pós-guerra que qualquer outro grupo, incluindo os radicais islâmicos e os de extrema-esquerda.

Nos últimos dias, houve um episódio de neonazismo em Charlottesville, nos Estados Unidos. A marcha dos supremacistas de Charlottesville na sexta-feira tinha por objetivo protestar contra a decisão da Prefeitura — impedida pela justiça — de retirar uma estátua de Robert E. Lee, general do Exército Confederado durante a Guerra Civil. Alguns consideram a peça uma homenagem ao passado escravista a ser apagado, e outros, uma peça de história a ser respeitada. O conflito em si mostra as feridas ainda abertas de um país em que negros e brancos continuam separados por enormes barreiras socioeconômicas.

O nazismo não foi nem um movimento de direita, nem de esquerda, porém tinha um ponto de vista crítico em relação ao capitalismo que era comum à crítica que o socialismo marxista fazia. O que o nazismo falava é que eles queriam fazer um tipo de socialismo, mas que fosse nacionalista, para a Alemanha. Sem a perspectiva de unir revoluções no mundo inteiro, que o marxismo tinha.

Ainda assim eles rejeitavam o que era a direita tradicional da época e também o que a esquerda que estava se estabelecendo.

 

Sites de referência

http://brasilescola.uol.com.br/geografia/os-neonazistas.htm

http://www.bbc.com/portuguese/salasocial-39809236

https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/13/internacional/1502645550_679199.html

róprio texto. É fácil.

bottom of page