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A Evolução Dos Celulares

Pedro Asencio e Pedro Freire

1ª geração

Em 3 de abril de 1973 o primeiro celular foi criado com o intuito de revolucionar a maneira de se comunicar. A Motorola foi a primeira a sair na frente no lançamento do primeiro celular.  O nome do aparelho era DynaTAC e não estava venda ao público (era somente um protótipo). O primeiro modelo foi o Motorola DynaTAC 8000x que pesava 1kg e tinha 30 centímetros de altura. O preço dos celulares evidentemente era astronômico, custava na época US$ 3.995,00.

 

2ª geração

Os aparelhos já estavam bem avançados mas faltava algo a mais, as cores. Logo depois dessa reivindicação, os fabricantes introduziram visores com a coloração cinza permitindo distinguir. Apesar disso, ninguém estava satisfeito, porque tudo parecia muito irreal.

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Alguns anos depois, apareceu o primeiro celular com 4 mil cores. Para a tecnologia da época, era um grande avanço. Hoje em dia, os celulares possuem 16 milhões de cores, um recurso que é fundamental em aparelhos de alta resolução.

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3ª geração

Hoje em dia não se fala mais de celular, pois a moda são os smartphones. O termo smartphone foi adotado devido à utilização de um sistema operacional nos celulares. Além do sistema operacional, a maioria dos smartphones traz rede sem fio (wi-fi), câmera de qualidade razoável (geralmente o mínimo é 2 MP), Bluetooth, memória interna com muito espaço — ou espaço para cartão externo —, funções aprimoradas, suporte a redes 3G e muitos aplicativos de redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, etc).

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Estamos viciados. Em qualquer lugar, a qualquer momento do dia, não conseguimos deixar de lado o objeto de nossa dependência. Dormimos ao lado dele, acordamos com ele, o levamos para o banheiro e para o café da manhã – e, se, por enorme azar, o esquecemos em casa ao sair, voltamos correndo. Somos incapazes de ficar mais de um minuto sem olhar para ele. É através dele que nos conectamos com o mundo, com os amigos, com o trabalho. Sabemos da vida de todos e informamos a todos o que acontece por meio dele. Os neurocientistas dizem que ele nos fornece pequenos estímulos prazerosos dos quais nos tornamos dependentes.

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Objeto de desejo e exclusão/inclusão. Com o avanço da tecnologia o ‘’ter’’ passou a ser melhor que o ‘’ser’’, ou seja, o fato de você ter um bom celular faz com que você seja uma pessoa melhor do que aquela que realmente é boa. “O celular é fundamental para a inclusão digital”, afirmou o economista Marcelo Neri, professor da Escola de Pós-graduação em Economia. De acordo com um estudo feito em 161 países o Brasil aparece em 72º no ranking, com 51,25% da população considerada incluída digitalmente. A média global é de 49,1%.

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Obsolescência programada. Os celulares e smartphones são os campeões de obsolescência programada, sendo substituídos com frequência e descartados sem nenhum cuidado ambiental. Por que descartar? Os celulares são descartados com rapidez devido ao tempo útil que os criadores determinam para que os celulares sejam trocados e com isso eles tenham lucro. Outro fator que causa esse rapido descarte e o fator diferencial de um celular para o outro. Se um celular faz uma coisa que o diferencie de um outro, isso e motivo para que seja descartado e trocado

A primeira chamada de um telefone móvel para um fixo foi feita pela empresa Motorola em 1 973.

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O primeiro aparelho lançado no mercado foi o Motorola DynaTAC 8000x (o “tijolo” da foto acima), em 1 983. Acredite, eles custavam em torno de US$ 2 500, uma fortuna para a época.

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Os primeiros modelos pesavam cerca de 1 quilo e tinham 30 centímetros de altura. A bateria durava somente 20 minutos e levava 10 horas para ser carregada.

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A primeira mensagem de texto foi enviada no final de 1 991 nos Estados Unidos. Foi um Feliz Natal bastante singelo, mas que revolucionou a maneira como nos comunicamos.

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A história secreta da obsolescência planejada

O que significa obsolescência programada?

 

Trata-se de uma estratégia de empresas que programam o tempo de vida útil de seus produtos para que durem menos do que a tecnologia permite. Assim, eles se tornam ultrapassados em pouco tempo, motivando o consumidor a comprar um novo modelo. 

A História dos Videogames

Arthur Caetano, Eduardo Muniz e Ian Cavalcanti

Historias dos jogos eletrônicos

 

A história dos jogos eletrônicos teve início quando os acadêmicos começaram a criar programas de inteligência artificial, com parte das suas pesquisas na área de ciência da computação. Só depois das décadas de 70 e 80 é que os jogos começaram a se tornar populares , desde então os jogos se tornaram um meio de entretenimento para o mundo.

Década de 70

 

Em 1966, o engenheiro Ralph Baer teve ideia de criar uma televisão que pudesse ser interativa com jogos, mas a ideia não fez sucesso, só em 1971, a Magnavox comprou o projeto de Baer e começa o desenvolvimento do Odyssey 100 o primeiro videogame da história que podia ser conectado com a TV, O Odyssey vinha com placas de circuitos impresso externas que mudavam a posição dos 2 quadrados Brancos que o console criava.

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Os funcionários da Atari desenvolvem uma versão de Pong para os videogames, mas o público não tiveram interesse devido ao fracasso do Odyssey.

 

Década de 80 e 90

 

A Mattel coloca no mercado o seu console, o Intellevision, ele também tinha uma conversão fiel ao jogo de fliperama Burger Time. A Acitivision é fundada por alguns ex-membros da Atari e criam o primeiro softhouse terceirizada da história.

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O chefe da Nintendo Hiroshi Yamauchi abre outro local para desenvolver jogos nos Estados unidos e depois criaram o jogo de árcade Donkey Kong que faz sucesso ate hoje.

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No Japão, o Super NES para os brasileiros, é lançado, acompanhado da lenda Super Mario World, já a Sega para pegar o sucesso do Mario, eles lançam o Mega Drive juntamente com o jogo do Sonic, para aumentar as vendas do Mega eles criam o Sega CD que permite jogar jogos com CD-ROM no Mega.

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E depois disso a Sony começa a entrar no ramo dos videogames e cria juntamente com a Nintendo o PlayStation o primeiro videogame a usar CD na História, mas bem próximo do lançamento eles desfazem o projeto e a Nintendo começa uma parceria com a Philips numa plataforma compatível com o CD-i da empresa. A Sony chocada cancelou o desenvolvimento do CD-ROM e de seus jogos, e começou a trabalhar no próprio console de 32bits, o Playstation, baseado em CD, para derrotar a Nintendo nas vendas.

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O Nintendo 64 lançado em 1996, continuou no formado de cartucho e a maioria dos jogos era composta pelos próprios clássicos da Nintendo ou da subsidiária Rare, o que garantiu o segundo lugar em vendas com 33 milhões de vendas.

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O Playstation 2 o sucessor do Playstation, foi lançado em 2000, continuando com os CDs, o PS2 vendeu 120 milhões de vendas. Já a Nintendo lançou o Nintendo Wii em 2006, ele também teve o codinome de Nintendo  Revolution. Possui um controle similar com um controle remoto, o qual tem com sensores que possibilitam que o jogador interaja com o jogo, movimentado o controle de um lado para o outro.

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De lá para cá essas duas empresas continuaram disputando pela hegemonia no mercado de jogos eletrônicos, lançando sempre novas versões de seus consoles, atualmente nos temos o Playstation 4 que foi anunciado em 2013, assim como o Xbox One da Microsoft também de 2013 e o Wii U da Nintendo que foi lançado em 2012.

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Jogos famosos

  

Jogos de videogame são famosos atualmente devido à sua acessibilidade a um público amplo, porém alguns jogos ganham muito destaque e acabam ficando famosos.

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Um exemplo de jogo que ficou famoso e conquistou legiões de fãs desde as décadas de 80 e até hoje faz sucesso é o Pac-Man. Um jogo clássico que mesmo sendo simples ficou muito popular, sendo considerado o jogo mais famoso de todos os tempos.

 

Um jogo que foi lançado recentemente e que já ganhou muita fama é o Overwacht, ele mistura elementos do MOBA e de FPS (jogos de tiro em primeira pessoa) que tem uma ótimo enredo, com recursos gráficos excepcionais.

 

Outro jogo que foi lançado recentemente e chegou com uma proposta completamente diferente foi o Pokemon Go, um jogo mobile que tem interação com a vida real, pois precisamos andar para andar no jogo também, por ter essa interação com o mundo real vários pontos turísticos, artes urbanas, dentre outros lugares são PokeStops e Ginásios, coisas que auxiliam seu personagem no jogo.

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A influência que jogos podem trazer para a sociedade

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Muitas vezes quando pensamos em jogos e especialmente de vídeo games associamos a um vício que pode fazer o sujeito esquecer da sua realidade fazendo mal a si mesmo. Porém, nem sempre é assim, os jogos podem também dar educação até melhor que as chamadas escolas educativas modernas e as tradicionalistas que são contra a utilização desses jogos pelo sujeito.

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Muitas vezes as escolas educativas visam que tem mais conhecimento de que os alunos ignorando aquele conhecimento que o sujeito adquire em seu dia a dia com experiências fora da sala de aula a exemplo dos jogos de vídeo game que leva o indivíduo a refletir, criar e desenvolver suas ideologias.

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Com base neste contexto podemos afirmar que as pessoas aprendem muito com esses jogos. Aprendem entre outras coisas, o que é ser um “Gamer”, usufruindo desse benefício para sua realidade educacional e até profissional. “Com eles também aprendemos a nunca desistir mesmo o quando situação pode ser difícil”, “aprendemos que o final feliz é aquele que lutamos para conseguir”, “que vilões geralmente são vilões por uma razão e que a os olhos de alguns esses vilões estão certos e eles são os verdadeiros heróis” - Zangado.

Vídeos de Curiosidades

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